segunda-feira, 16 de julho de 2012

CÃO VIRA HERÓI AO MOSTRAR LOCAL DE INCÊNDIO AOS POLICIAIS

25/04/10




Esta é uma bela história de heroísmo animal onde uma vez mais um cão mostra sua inteligência e amor ao seu dono. Aconteceu nos Estados Unidos numa região rural do Alasca. O cão Buddy, pastor alemão de cinco anos, pertencente a Ben Heinrichs, diante do grande incêndio que se iniciava na casa e diante das palavras de seu dono - precisamos de ajuda-, não teve dúvidas, saiu em disparada em busca de ajuda.

Após percorrer vários trechos de estradas escuras e cheias de neve, finalmente chegou a uma via principal onde o policial Terrence Shanigan, alertado por moradores procurava pelo incêndio, mas sem êxito. Foi então que viu Buddy que praticamente o chamou com os olhos e saiu em disparada. O policial entendeu o apelo do animal e foi seguindo-o por várias estradas secundárias até dar com o incêndio.

A distância entre o ponto onde o policial estava e o incêndio era enorme, pois a área tem cerca de 75 quilômetros e sem a ajuda do cão provavelmente não teria encontrado a propriedade na noite escura e gelada. O trajeto do cão foi filmado pelo equipamento do carro da polícia e se observa claramente que o cão serve de guia ao veículo. Cão a chegada dos policiais ao local foi possível o salvamento e a chamada dos bombeiros impedindo que o incêndio, iniciado na oficina, destruísse a casa de Ben Heinrichs.

Prêmios de Herói

Após o feito não podia ser de outro modo, o cão virou herói do local e logo a notícia e inclusive o vídeo, correu o mundo pelos noticiários de TV e jornais. A família, muito agradecida, recebeu o prêmio junto com o herói: uma tigela de aço inoxidável gravada com palavras de apreço ao animal herói. Buddy também recebeu um grande osso de couro cru e seus donos uma carta emoldurada documentando seus esforços. - Se não fosse por ele, teríamos perdido nossa casa – disse Ben Heinrichs com voz embargada durante a cerimônia.

Ben Heinrichs esclareceu depois que estava trabalhando em peças para seu caminhão quando uma faísca atingiu o tanque de gasolina que pegou fogo e atingiu sua roupa. Ele então correu para fora e rolou na neve para apagar o fogo e fechou a porta para conter o incêndio. Percebeu que Buddy ainda estava dentro do prédio. Para poder deixar o cão sair sofreu queimaduras leves no rosto e de segundo grau na mão esquerda. Do lado de fora, assim que Heinrich disse – preciso de socorro – o cão saiu em disparada até regressar com os policiais. Mais tarde o policial também afirmou – Ele não estava fugindo de mim, mas apenas me levando. (Fonte: Daily Mail) Leonardo Bezerra

Veja o vídeo em que Buddy conduz o carro da polícia em direção ao incêndio

Cães que ajudam a salvar vidas disputam título de herói no Reino Unido

Do UOL Notícias
Em São Paulo
A história de que o cão é o melhor amigo do homem não é novidade. Enquanto para uns, esses animais são apenas companheiros para momentos de lazer, em outros casos, eles tornaram-se heróis por salvar – ou deixar mais fácil – a vida de seus donos. E são essas histórias que “Friends for Life” (“amigos para a vida”), promovido pela “Crufts”, maior exposição de cães do mundo, que acontece no Reino Unido, vai premiar.
A exposição Crufts, que está em sua 6ª edição, começa nesta quinta-feira (10), na cidade britânica de Birmingham.
Os cinco cães finalistas, de acordo com a organização do evento, “foram selecionados pela sua bravura e devoção aos donos”. O vencedor será escolhido pelo público, que poderá votar pelo telefone em sua história preferida.

Cães heróis disputam prêmio no Reino Unido

Foto 5 de 5 - Rebecca e Shirley - A labradora Shirley tem como principal missão observar todos os passos de Rebecca, 7. A garota tem diabetes do tipo 1 e Shirley deve observar qualquer indicador de que a garota possa ter um ataque de hipoglicemia, o que poderia levá-la ao coma Mais Divulgação
Uma delas é Kaiser, um cão de assistência que ajuda sua dona, Joanne Day, portadora de distonia, um distúrbio neurológico que provoca espasmos musculares e deixa o corpo contorcido. Além de companheiro, o cão a ajuda em tarefas diárias.
No caso da labradora Shirley, sua principal missão é observar todos os passos de Rebecca, 7, e notar qualquer indicador de que a garota, que tem uma diabetes agressiva do tipo1, esteja tendo um ataque de hipoglicemia, o que poderia levá-la ao coma.
GraceBrown-Griffin, 10, viu sua vida mudar com a chegada do cão de apoio Merlin. Grace é autista e tem dificuldade em se concentrar e de lidar com situações de estresse.
Já os cães Jake e Echo foram indicados pelo seu desempenho em duas tragédias.
O cão farejador Jake, da polícia metropolitana de Londres, foi um dos integrantes da equipe de resgate após os atentados ao metrô em julho de 2005, enquanto o labrador Echo, da equipe dos bombeiros de Manchester, foi enviado ao Haiti após o terremoto que abalou o país em janeiro de 2010. Foi ele quem ajudou a salvar uma menina chamada Mia, encontrada com vida sob os escombros de uma escola de jardim de infância.
“Os cães nomeados neste ano nos lembram o que faz o relacionamento entre cães e homens tão especial. Cada um dos finalistas tem ajudado a mudar e salvar vidas, e podem nos ensinar uma lição sobre companheirismo, lealdade e bravura”, diz a porta-voz do evento, Caroline Kisko.


Jambo, o gigante gentil.
Como no caso anterior, num descuido dos pais da criança, o menino debruçou-se e caiu no fosso onde vivia Jambo, um gorila dorso prateado (macho alfa) com sua família: fêmeas, filhotes e adolescentes.
A princípio Jambo correu e colocou-se cima da criança para que os outros gorilas não se aproximassem dele. Em seguida, sentou-se e começou a fazer carinho no menino, como pode ser visto na foto da esquerda. Depois, sentou próximo e não deixou que um jovem gorila adolescente muito curioso se aproximasse demais. Quando a criança começou a acordar e chorar alto, ele simplesmente chamou sua família para entrarem no recinto fechado onde passam as noites que foi imediatamente trancado. Apesar de um dos adolescentes não ter entrado e ter dado muito trabalho aos tratadores que pularam no fosso para resgatar a criança, o menino se salvou.
Anos após o fato (ocorrido na década de 80), o menino já rapaz, financioou a construção de uma estátua em homenagem a Jambo, já falecido, no zoológico de Jersey na Inglaterra.
Ele ficou conhecido como Jambo, o gorila gentil.

Conheça as histórias de cães que se tornaram heróis

Animais de raça e até mesmo vira-latas viram feras quando os donos estão em perigo.
Alguns recebem homenagens, como Salomão, o cachorro que ganhou memorial em SP.
Claudia Silveira Do G1, em São Paulo
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Nerivelton Araújo
O corajoso poodle Beethoven avançou contra um pit bull para salvar o dono (Foto: Nerivelton Araújo/AAN)
Animais de estimação têm lugar garantido na casa de seus donos, mas alguns acabam conquistando a afeição até de desconhecidos. É o caso de cachorros valentes que enfrentam qualquer coisa – até mesmo um cão com o dobro da força e do tamanho – para defender o dono ou a família inteira.

O poodle Beethoven ficou famoso em Campinas, cidade a 95 km de São Paulo, após ter enfrentado um pit bull, em junho, para impedir que a família do guarda municipal Paulo de Sá fosse atacada pelo animal que invadiu a casa. A briga entre os cães foi apartada pelo guarda e Beethoven ficou gravemente ferido. Mas, rapidamente, o poodle se recuperou e virou o xodó da família. “Eu considero Beethoven um herói porque, se não fosse ele, o pit bull poderia ter atacado qualquer pessoa, até uma criança”, afirma o dono.


Foto: Carolina Iskandarian/G1
Anny e Dara trabalharam na cratera do metrô e nos destroços da TAM (Foto: Carolina Iskandarian/G1)
Heroínas também são as cadelas da raça labrador Anny e Dara, do Corpo de Bombeiros, que se aposentaram com honras depois de oito anos de serviço. As duas participaram de inúmeros salvamentos no Brasil, incluindo o resgate da primeira vítima de desabamento a ser localizada com vida, em 2000.

Os cães da raça de Anny e Dara são considerados mais protetores, segundo o veterinário Rodrigo Caldas. Não é à toa que ele mesmo tem um desses em casa. Mas o especialista pondera: “isso depende muito do instinto do animal, não há uma regra”. Ele aponta que cães de grande porte, como o pastor alemão e o golden retriever, são mais suscetíveis à proteção e defesa.


  Orgulho
Para a empresária Adriana Sandonati, dona de um cemitério para animais de estimação na Grande São Paulo, só há um herói no mundo: o cocker spaniel Set, que foi resgatado da rua por ela quando ainda era um filhote.

Adriana conta que, há cinco anos, estava dirigindo com Set no carro quando foi abordada por um motoqueiro que anunciou o assalto e enfiou a mão pela janela da motorista. Segundo Adriana, o cachorro mordeu a mão do assaltante, que se afastou do carro. Não satisfeito, Set pulou para fora do carro pela janela e foi em cima do assaltante. “Nessa hora, ele foi atropelado por um carro”, relembra, Adriana, emocionada.


Foto: Divulgação
Cachorro Set morreu após defender dona de assalto (Foto: Divulgação)
“Aconteceu tudo muito rápido, mas até hoje sou orgulhosa por ele ter me protegido”, afirma. Por ter se sacrificado para salvar a dona, Set ganhou um porta-retrato em local visível na recepção do cemitério.


  Monumento na praça
O vira-lata Salomão era um cachorro sarnento e faminto que perambulava pela Praça Oscar da Silva, na Vila Guilherme, Zona Norte da capital paulista, quando foi adotado pelo caminhoneiro Valdir Macedo de Carvalho. O animal recebeu carinho e cuidados médicos, se recuperou das doenças, ganhou peso e virou mascote dos moradores da localidade.

“Oficialmente, ele era meu, mas não adiantava criar ele dentro da minha casa porque, toda vez que eu abria o portão, ele escapava e ia para a praça”, relembra o motorista. Com esse espírito livre, Salomão fez amizade com adultos e crianças e costumava acompanhá-los pela rua. Mas em um desses passeios, em 2004, ao seguir o barbeiro José Augusto Pires Neto, Salomão foi atacado por um rottweiler que fugiu da casa onde morava. O vira-lata não resistiu aos ferimentos e morreu.


Foto: Claudia Silveira/G1
Vizinhos da Praça Oscar da Silva, onde vivia o cachorro Salomão, criaram uma espécie de memorial após a morte dele (Foto: Claudia Silveira/G1)
A comunidade ficou tão abalada com o ocorrido que decidiu não esquecer Salomão. Menos de um mês depois, o cachorro ganhou um memorial na praça onde freqüentava. Carvalho acredita que Salomão foi herói por ter salvado o amigo barbeiro do ataque do cachorro feroz. “O cachorro poderia ter acatado o homem também”, diz.

Mesmo depois que quatro anos se passaram, os frenquentadores da praça não esquecem o vira-lata. Chegando lá, é só perguntar onde fica a homenagem, que sempre tem alguém que conhece a história de Salomão, mesmo quem foi morar no bairro depois que o cachorro morreu, como o aposentado Antônio Joaquim Esteves. “Vim morar na Vila Guilherme no mesmo mês que Salomão morreu, e tenho carinho por ele mesmo sem tê-lo conhecido”, revela o aposentado que ajudou a reportagem a localizar o memorial em homenagem a Salomão.
historias de animais herois
Monumento na praça
O vira-lata Salomão era um cachorro sarnento e faminto que perambulava pela Praça Oscar da Silva, na Vila Guilherme, Zona Norte da capital paulista, quando foi adotado pelo caminhoneiro Valdir Macedo de Carvalho. O animal recebeu carinho e cuidados médicos, se recuperou das doenças, ganhou peso e virou mascote dos moradores da localidade.

“Oficialmente, ele era meu, mas não adiantava criar ele dentro da minha casa porque, toda vez que eu abria o portão, ele escapava e ia para a praça”, relembra o motorista. Com esse espírito livre, Salomão fez amizade com adultos e crianças e costumava acompanhá-los pela rua. Mas em um desses passeios, em 2004, ao seguir o barbeiro José Augusto Pires Neto, Salomão foi atacado por um rottweiler que fugiu da casa onde morava. O vira-lata não resistiu aos ferimentos e morreu.



Vizinhos da Praça Oscar da Silva, onde vivia o cachorro Salomão, criaram uma espécie de memorial após a morte dele (Foto: Claudia Silveira/G1)
A comunidade ficou tão abalada com o ocorrido que decidiu não esquecer Salomão. Menos de um mês depois, o cachorro ganhou um memorial na praça onde freqüentava. Carvalho acredita que Salomão foi herói por ter salvado o amigo barbeiro do ataque do cachorro feroz. “O cachorro poderia ter acatado o homem também”, diz.

Mesmo depois que quatro anos se passaram, os frenquentadores da praça não esquecem o vira-lata. Chegando lá, é só perguntar onde fica a homenagem, que sempre tem alguém que conhece a história de Salomão, mesmo quem foi morar no bairro depois que o cachorro morreu, como o aposentado Antônio Joaquim Esteves. “Vim morar na Vila Guilherme no mesmo mês que Salomão morreu, e tenho carinho por ele mesmo sem tê-lo conhecido”, revela o aposentado que ajudou a reportagem a localizar o memorial em homenagem a Salomão.

CÃO-GUIA, HERÓI ANÔNIMO EM DEFESA DO HOMEM

19/04/09

Considerado como o melhor amigo do homem, o cão não só é amigo como muitas vezes protetor e guia permanente 24 horas por dia. É o caso do cão-guia, um animal treinado especialmente para acompanhar seu dono em todos os momentos, em casa, na rua, no trabalho e em qualquer outra parte. Nesse caso, sendo seu dono cego ele age como seus olhos e, portanto deve estar sempre junto ao dono. É para o cão toda uma vida de total dedicação ao dono. Por sorte, é mesmo o que um cão mais sonha estar do lado do dono. Além do mais são cães especialmente treinados.
História
A história desses animais extraordinários, cuja paciência e fidelidade ultrapassam todos os limites é antiga. Os primeiros registros da presença de cães-guias encontram-se pintados em um mural nas ruínas de Roman Herculaneum, hoje cidade de Ercolano na Itália. Há alguns outros registros de sua presença na idade média, mas as primeiras tentativas de treinamento desses animais só aconteceram por volta de1780, no Hospital para cegos “Lês Quinze-Vingts” em Paris.

No Brasil um dos primeiros cães-guias foi o labradar Gem que nasceu na Guide Dog Foundation for the Blind, em Nova York em 1996 e faleceu no Rio de Janeiro depois de vários anos de serviços prestados à sua dona a professora Ethel Rosenfeld, uma ativista pelos direitos dos deficientes visuais. O referido cão tornou-se símbolo na implantação de uma cultura de cães-guias no Brasil.
Este labrador usado nas campanhas para a aprovação da lei federal que garante às pessoas cegas acompanhadas de seus cães entrarem ou permanecerem em locais públicos ou particulares de uso coletivo esteve presente na cerimônia de assinatura do Decreto em 21 de setembro de 2006. Pode ainda ficar imortalizado na Calçada da Fama Animal, em Washigton quando foi eleito “cão herói” do Brasil em 2004.
Raças especiais para cães-guias
As raças que possuem características, como temperamento, tamanho e outras importantes para essa atividade, portanto usados no mundo todo são: labrador, golden retriever, collie de pêlo longo ou curto, boxer, bouvier dês flandres e pastor alemão. Sendo que os treinadores sempre avisam que o que importa não é a raça, mas sim o cão.
Os cegos que não se adaptam ao uso de bengalas recorrem ao cão-guia. Neste caso, deverá haver uma perfeita adaptação. Os cães são treinados desde pequenos, mas há um treinamento de adaptação com seu novo dono que também terá que saber como utilizar adequadamente o animal.No caso do cego que opta pelo uso de cães, este se sentirá bem mais a vontade que com o uso de bengalas. O cão vê os obstáculos acima da cintura e percebe o movimento do tráfego no caso de atravessar a rua. Além do mais os aspectos psicológicos são positivos, pois o animal é estimo de companhia, carinho, confiança, combate a solidão e integra o cego à sociedade permitindo que este possa fazer praticamente de tudo. Para o cão, apesar de estar quase sempre ao lado do dono, é sempre ativo e parece gostar mesmo do que faz. Claro que ele também tem seus momentos de folga e de descanso.
A criação
Esses animais são criados desde pequenos com essa finalidade. Para isso são escolhidos entre filhotes que não sejam nem tímidos nem demasiado líder, isto é fundamental para que tudo dê certo no final. O animal então é mantido em diversas situações, convivência com pessoas e com outros animais, lugares diferentes e barulhentos, aprendem andar na rua, fazer necessidades nos locais certos e muitas outras coisas.
Treinamento
Para essa finalidade não importa o sexo do animal, pois serão castrados. Seu treinamento inicial que começa logo nos primeiros dias de vida é o contato com pessoas, animais e situações diversas e inusitadas. No terceiro mês começa a obediência básica como sentar, deitar, andar junto, etc. e no sétimo mês a obediência avançada; caminhada pelas ruas, obstáculos de altura e largura e travessia de sinais de tráfego. Com um ano o animal inicia o treinamento de inteligência que é o mais difícil, ou seja, o cão tem que desobedecer a uma ordem dada pelo dono, ao verificar o perigo e agir na situação usando sua própria inteligência para tirar o dono da situação de perigo. Nesse caso o dono deve estar preparado para ter total confiança no animal.
Além do treinamento, o animal deve estar preparado para conviver pacificamente em família, com crianças, com outros animais, na rua e sempre sem nunca desconcentrar-se no que está fazendo. Com todas essas qualidades, pode-se observar que o cão-guia é mesmo um animal sensacional.
Tempo de trabalho
O cão-guia é utilizado pelo cego durante oito anos. Na Europa, depois desse período, é doado para alguma família para curtir sua aposentadoria enquanto seu dono utiliza um mais jovem. No Brasil o cão aposentado permanece com seu dono, devido aos laços afetivos, este não sabe separar-se de seu animal mesmo usando outro para sair às ruas.
Do ponto de vista da defesa dos animais, apesar de que aparentemente se trata de um trabalho para o cão, o que não deveria acontecer, no caso do cão-guia, devido ao seu apego ao dono, parece não ser exatamente um trabalho, mas um prazer para o animal. Deve-se levar em conta também que são animais de porte grande, que precisam exercitar-se com freqüência, então essas caminhadas levando o dono para os mais diferentes lugares pode ser uma boa solução. Além do mais gozam de grande respeito e admiração